[ALEATORIEDADES] Círio de Nazaré

Olá, amores! Tudo bem?

Hoje não trago resenha, não trago novidades literárias, nem filmes, nem séries. Mas sim, sobre a maior procissão de fé do mundo: o Círio de Nossa Senhora de Nazaré – padroeira de Belém do Pará.

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Todo 2º domingo de outubro ocorre em Belém a procissão de Nossa Senhora de Nazaré. Milhares de devotos saem as ruas para agradecer, pedir e cumprir suas promessas. Nesse período, não existe preconceito religioso, todos unem-se em um só sentimento: a solidariedade. A ruas de Belém se transformam em rios de gente que prosseguem em sua caminhada só com a força da fé. Um grande símbolo do Círio é a corda que puxa a berlinda para que ela chegue em seu destino final, a Basílica.

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[Lançamentos] Novidades Literárias de Setembro

Olá, amores! Tudo bem?

Chegou a hora de conferir os lançamentos pós-bienal. É claro que não tem tantos livros, mas o que tem já nos deixam de bolsos vazios. Então só posso dizer uma dica… PREPAREM OS BOLSOS!!!!!!!

Lançamento Editora Arqueiro:

Tem romance de época da Julia Quinn, da Loretta Chase. Tem o 3º livro da trilogia, Desejo Proibido, e tantos outros que meu coraçãozinho não aguenta.

Lançamento Editora Rocco:

Tem novas capas de Harry Potter, como a gente pode com isso? ❤ Nem preciso dizer que adorei essas novas capas! rsrs

E temos tantos outro lançamento da Galera Record, Seguinte, Intrínseca, Valentina, Universo dos Livros! Mas vou colocar aqui somente aqueles livros que quero na minha estante. Vamos conferir?

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[Entrevista] Papo literário com a escritora Marina Carvalho

Olá, amores! Tudo bem com vocês!Hoje trago mais um papo literário gostoso. Adivinhem com quem?

Com a diva Marina Carvalho! ❤

Entrevista com a autora Cissa Prado

Mineira de Ponte Nova, jornalista e professora, Marina Carvalho sente a necessidade de colocar sua vivência e suas histórias no papel. Ela é autora dos livros: O Amor nos Tempos do Ouro, Ao Gosto do Chef, A Menina dos Olhos Molhados, entre outros. O blog Lendo & Cozinhando agradece imensamente a autora por ter nos concedido essa entrevista maravilhosa! ❤

L.C. Marina, primeiramente nos fale um pouco sobre você.

M.C. Eu sou uma pessoa normal, que trabalha bastante tanto na escola como em casa, onde escrevo meus livros. Tenho uma família grande, unida como bicho de monte e muito especial. Gosto de ler, viajar, comprar sapatos, colecionar coisas inusitadas.

L.C. Qual o livro mais marcante que você leu até hoje?

M.C. Não consigo escolher um livro mais marcante. Todos tiveram importância para mim, dentro do contexto do momento da leitura.

L.C. Se você tivesse que escolher dois personagens preferidos, uma mulher e um homem, de um dos seus romances, quais seriam?

M.C. Escolher personagens é como dizer que prefere um filho em relação a outro. Para mim é impossível dizer qual casal tem um papel mais importante na minha vida. Cada um deles tem um porquê de existir e são todos relevantes, sem exceção.

L.C. Escrever sempre foi natural para você. Ou você teve que se esforçar bastante para transpor a sua imaginação ao papel?

M.C. Eu sempre escrevi, desde muito nova. Transcrever ideias para o papel era uma forma de diversão para mim. Tanto que decidi cursar Jornalismo na faculdade, depois me especializar em Letras, dar aulas de redação. Enfim o processo de escrita é natural para mim, como respirar. Não me vejo não escrevendo em algum momento da minha vida.

L.C. De onde surgiu a inspiração para escrever o romance “Azul da Cor do Mar”?

M.C. Provavelmente das experiências que cultivei ao longo dos anos na faculdade de Jornalismo. Quando decidi escrever um chick-lit, a ideia apareceu naturalmente. Eu logo visualizei uma estudante e um repórter e tudo o que poderia resultar de uma relação entre estagiária e profissional gabaritado.

L.C. Teve algum escritor(a) que influenciou você no tipo de escrita?

M.C. Eu acredito que sim. Por ler muito, penso que sou um pouquinho de cada escritor que admiro, como Pedro Bandeira, José de Alencar, Érico Veríssimo, Fernando Sabino e muitos outros.

L.C. Quais as dificuldades e os privilégios de ser uma escritora?

M.C. Para mim o que mais entrava a profissão é encontrar tempo para escrever. Minha rotina é muito pesada, por isso nem sempre consigo cumprir as metas que estabeleço para mim mesma. E o privilégio é o contato com os leitores, sempre tão amáveis, solícitos, verdadeiros torcedores que ganhei ao publicar minhas histórias.

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[Entrevista] Papo Literário com a escritora Gisele Souza

Olá, amores! Tudo joia?

Hoje trago para vocês mais um daqueles papos gostosos. E hoje vamos conhecer um pouquinho mais sobre a escritora Gisele Souza, autora da série Inspiração, dos romances Pecaminoso, Era Você, Momentos, da trilogia Deuses e de tantos outros que vocês necessitam conhecer 😉 Só posso dizer a vocês que estou é morta com essa entrevista. ❤

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“Gisele Souza é uma taurina teimosa, sonhadora, fascinada pela vida e apaixonada por sua família. Romântica incurável, encantou-se pelos livros aos quatorze anos. Começou sua carreira em 2013, tornando-se best-seller na Amazon com a série “Inspiração”. Desde então não parou mais. Com um gosto literário bem eclético, sonha em escrever histórias de vários gêneros, colocando no papel o seu amor pela escrita. Nascida em Volta Redonda, interior do Rio de Janeiro, leva uma vida simples ao lado do marido e filho.” Texto extraído da Editora Charme

L.C. Gisele, primeiramente nos fale um pouco sobre você.

G.S. Olá, queria agradecer pela oportunidade e o carinho.

Sou uma pessoa simples, com gostos simples. Sou casada há 9 anos, tenho um filho de 7 e levo uma vida tranquila. Tenho sonhos e objetivos. Sou teimosa e orgulhosa. Isso atrapalhou bastante a minha vida ao longo dos anos, mas estou aprendendo a contornar esse defeito da minha personalidade. Não tenho muitos amigos, mas os que conquistei são importantes demais. Adoro ler, ir ao cinema e passar o dia maratonando na Netflix. Odeio matemática e amo biologia e história. Adoro pizza e não sou nada fitness. Meu sonho de consumo é conhecer a Grécia.

L.C. Qual o livro mais marcante que você leu até hoje?

G.S. Difícil escolher um só, mas o que me deixou com os olhos inchados por um dia inteiro foi o da Raiza Varella. Caçadora de Estrelas.

L.C. Em que momento de sua vida você decidiu que escreveria a trilogia “Deuses”?

G.S. Desde que comecei eu queria escrever algo relacionado a fantasia, deuses, imortais… A história que eu tinha criado não era legal e eu resolvi mudar. Continuei com a ideia do deus grego, Apolo, se apaixonando por uma mortal, mas precisava de um toque diferente. Foi quando eu fiz dele o Deus do Rock. E depois que finalizei o livro mexi na história quatro vezes até que chegasse a edição nova que ele está hoje. Escrever fantasia é muito complicado e como eu amo esse gênero tentei até conseguir dar o meu melhor.

L.C. Escrever sempre foi natural para você. Ou você teve que se esforçar bastante para transpor a sua imaginação ao papel?

G.S. Nunca tinha pensado em escrever um livro em si, mas sempre escrevi poemas, cartas de amor… até um roteiro para um filme uma vez eu escrevi na 6ª série (pensando bem agora o roteiro se parece muito com Amor Elástico, o primeiro livro que escrevi). Mas quando resolvi escrever profissionalmente foi algo natural ❤

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[Entrevista] Papo Literário com a escritora Julianna Costa

Olá, amantes da literatura! ❤

Genten, sei que que ando meio sumidinha e peço logo desculpas, pois vou ficar cada vez mais ausente, por causa dos meus estudos! Mas enfim… Sempre que puder visitarei o bloguinho de vocês e também posto alguma novidade por aqui. E hoje para compensar minha ausência. Trago nada mais nada menos do que a diva Julianna Costa, hehehe! Pois é gente! Sou fã dessa mulher! ❤ Julianna Costa é escritora de literatura erótica. Mas quando vocês forem ler os romances de Julianna, se preparem para se deparar com personagens femininas fortes, determinadas e empoderadas. É exatamente isso que me faz ser apaixonada pela escrita de Julianna Costa. Sem mais…

14958334_1151033774984195_2133363635_nL.C. Julianna, primeiramente nos fale um pouco sobre você.

J.C. Sabe aquela amiga que você liga quando tá com um problema absurdo que ninguém vai entender, mas você precisa falar com alguém que saiba que não vai te julgar? Pronto. Sou eu.

L.C. Qual o livro mais marcante que você leu até hoje?

J.C. É difícil responder com um único livro. Meu top 5! Não obrigatoriamente nessa ordem:

A Higiene do Assassino, de Amelie Nothomb

A Arte de Pedir, de Amanda Palmer

Sandman, de Neil Gaiman

As Intermitências da Morte, de José Saramago

O Sol dos Scorta, de Laurent Gaudé

L.C. Em que momento de sua vida você decidiu que escreveria a trilogia “Negligê” e compartilharia com pessoas desconhecidas?

J.C. Quando escrevi Negligê, eu já tinha histórias postadas e livros publicados, então a decisão de compartilhar foi natural. Sobre a escrita do livro em si: um dia, eu tive a ideia de escrever uma determinada cena, Negligê foi um dos livros que criei para tentar tornar a cena possível. Mas acabou que a cena não entrou para a história, ironias da vida!

L.C. Escrever sempre foi natural para você. Ou você teve que se esforçar bastante para transpor a sua imaginação ao papel?

J.C. Sempre foi natural. Eu escrevo desde que aprendi como. Meu primeiro livro foi escrito com sete anos de idade (não recomendo a leitura desse, hahah), depois disso foram muitos contos e poesias por toda minha adolescência, até finalmente sentar e escrever um romance completo.

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L.C. De onde surgiu a inspiração para escrever o romance “23 Noites de Prazer”?

J.C. 23 Noites veio de uma coleção de eventos… primeiro, lendo “Marianne”, um conto de Anaïs Nin (provavelmente minha autora erótica favorita), eu fiquei irritada porque a mulher mais experiente não ajuda Marianne com seus problemas e comecei a brincar com a ideia de como seria ter um “guru sexual particular”. Depois, lendo Breve Romance de Sonho, do Schnitzler (que detestei, confesso), eu fiquei considerando como seria se aqueles sonhos fossem mais interessantes (para o meu gosto) e fui unindo as duas ideias até formar um sonho com gurus sexuais. Eu comecei a escrever porque queria testar minhas habilidades em cenas eróticas para incluí-las em outros livros, mas fui juntando todas as ideias e o livro foi tomando forma. A ideia do Djinn foi sugestão de uma amiga. Quando eu lhe apresentei a ideia do livro que estava escrevendo, ela lembrou da figura do Djinn.

L.C. Teve algum escritor(a) que influenciou você no tipo de escrita?

J.C. Muitos que me influenciaram na vontade de escrever. Quanto ao tipo de escrita especificamente, acho que soa um pouco arrogante dizer “eu escrevo parecido com…” hahahah Mas acho que todos me influenciam um pouco. Seja como exemplos do que quero fazer ou do que não quero.

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[Entrevista] Papo Literário com a escritora Camila Pelegrini

Olá, amores! Tudo bem?

Sei que estou em falta com vocês, mas é que andei meio ocupada esses dias. Mas estou de volta! ❤ E hoje vamos conhecer a autora Camila Pelegrini. Ela foi maravilhosa em aceitar responder as perguntinhas do blog. Então vamos conhecer o trabalho dessa maravilhosa escritora?

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“Com um sonho na cabeça e uma caneta na mão, Camila Pelegrini (22 anos), estudante de direito e professora de inglês, criou um mundo pela primeira vez. A mais nova escritora é de Mogi Guaçu e é uma consumidora assídua de livros, o que chega até a ser um vício (um dos bons é claro). O livro Sombras do Medo é o primeiro publicado e ela já trabalha em suas próximas obras.” (Texto extraído da Editora Arwen)

L.C. Camila, primeiramente nos fale um pouco sobre você.

C.P. Huum.. Camila é uma apaixonada por literatura, animais, política e pela ideia de contribuir para um mundo melhor. Vivo pelas minhas convicções e pelo objetivo de tentar crescer como profissional e como ser humano.

L.C. Qual o livro mais marcante que você leu até hoje?

C.P. Pollyanna e Capitães de Areia.

L.C. Em que momento de sua vida você decidiu que escreveria o romance “Aos Olhos de Zoe” e compartilharia com pessoas desconhecidas?

C.P. Quando terminei Sombras do Medo, tive a ideia de Aos Olhos de Zoe. Comecei a escrever paralelamente a uma outra história, que me parecia muito mais especial. No entanto, quando Zoe foi tomando forma, abandonei o outro livro e me entreguei, de corpo e alma, ao romance. Depois de escrito, senti muita vontade de compartilhá-la com quem quer que quisesse ouvir.

L.C. Escrever sempre foi natural para você. Ou você teve que se esforçar bastante para transpor a sua imaginação ao papel?

C.P. Eu sempre escrevi, mas costumava me ater a textos acadêmicos. Sombras do Medo foi minha primeira experiência nesse sentido e, apesar das dificuldades próprias da escrita de um romance, me encontrei ali.

L.C. De onde surgiu a inspiração para escrever o romance “Aos Olhos de Zoe”?

C.P. Aos Olhos de Zoe é minha tentativa de, através da literatura, mostrar o quanto é importante o respeito pelos animais, a responsabilidade por suas vidas. Queria mostrar o quanto podemos aprender com outras espécies, se os observarmos com atenção. Zoe é minha personagem favorita de toda a vida, porque contou a história de um jeito muito singelo e ensinou também para mim várias lições.

L.C. Teve algum escritor(a) que influenciou você no tipo de escrita?

C.P. Costumo dizer que tudo o que lemos de alguma forma nos influencia, ainda que não percebamos, então acho que todos que já li haha

L.C. Quais dicas você daria para quem está pensando em se aventurar na escrita de um livro?

C.P. Diria para ler muito, ter fé em você e nos seus projetos, estudar, escrever, escrever, reler, apagar, escrever haha É importante que você tenha em mente que é um trabalho desafiador e que vai exigir muito de você, mas, por isso mesmo, é extremamente prazeroso o resultado.

L.C. Ao criar seus personagens, você costuma colocar muito de si mesma em cada um deles, ou procura colocar características de pessoas que convivem com você?

C.P. Os personagens costumam vir prontos para mim, com sua própria carga de experiência, vontades, peculiaridades. É impossível dizer que não são influenciados pelo meio em que vivo, mas não é de propósito. E sim, me reconheço em algumas características dos meus personagens haha

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